UMA SEGUNDA CHANCE, COLLEEN HOOVER

Após cinco anos Kenna conseguiu a liberdade e tudo o que ela mais deseja é ter contato com a filha que nasceu enquanto ela ainda estava presa por causa de um acidente.
Kenna quer provar que mudou, que amadureceu, conseguindo um emprego, o que não é fácil pela ficha dela.

Mas ninguém quer que essa aproximação aconteça, a menina ainda é muito nova e não entende os papéis familiares, acreditando em uma desculpa feita para sua mente infantil para a mãe não estar por perto.

Rapidamente ela conhece Ledger, e a atração é instantânea, até ela perceber quem é ele.
Ele tem tem o convívio próximo comigo a menina e pode ser um meio mais fácil de chegar até ela, já que quem a cria tem intenções de jamais deixar isso acontecer.

Ledger ao descobrir quem ela é, terá que enfrentar seus sentimentos controversos, entre tentar perdoar e acreditar nela e na mudança ou manter o rancor já que o que ela fez destruiu vidas.

Ficar perto dela poderá fazer ele perder a conexão com a criança.

Os sentimentos deles crescem, mas a felicidade da menina é o que mais importa, o que estarão dispostos a enfrentar e abdicar pelo que desejam? Kenna conseguirá se perdoar e ter uma segunda chance? Poderá conviver com a filha?

🕊 Eu lia tudo o que a Colleen lançava até chegar no livro Tarde Demais que não gostei e começarem a serem lançados outros de gêneros que não me sentia confortável de ler, mas sabia que sempre que surgisse um novo romance ele entraria no meu radar, mas quando vi que seu novo lançamento teria personagens adultos decidi ler e que bom foi fazer isso.

Voltar para a escrita fluida da autora faz com que qualquer leitura se torne intensa e rápida, visto que o enredo nos traz a ânsia de querer saber o que virá nas próximas páginas e as reviravoltas.

Ele aborda um tema sensível e ainda que corriqueiro na sociedade. Eu consegui compreender os sentimentos de todos os personagens e as motivações para que tomassem atitudes e as consequências.

A história se torna ainda mais palatável por ter o ponto de vista dos dois personagens.

Uma Segunda Chance trará um sentimento de empatia e também fará questionar sobre julgamentos.

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RESENHA: Com amor, anônima

Em ‘Com amor, anônima’ conhecemos a história de Alex e Elizabeth que se conhecem a partir de uma mensagem no celular, Alex conhece uma moça que passa o número errado para ele, fazendo com que ele comece a falar com Elizabeth que a princípio responde rispidamente, afinal é madrugada e tem alguém enviando várias mensagens erradas para ela.

Aos poucos, eles inventam nomes falsos por segurança, e continuam a conversar sempre, já fora do mundo tecnológico os dois se conhecem e se aproximam cada vez mais, nascendo um sentimento.

Só que não passa pela cabeça de ambos que amizade que tem em anonimato, também está acontecendo na vida real.

Diferenças de escolas rivais, sociais, idades e mais, não são o suficiente para tirar a vontade que têm de estarem perto um do outro, mas será que um desentendimento será capaz? Principalmente quando descobrirem que a pessoa com quem trocam mensagens são eles mesmos?

🗣Assim que vi esse lançamento, quis ler, ainda mais sabendo que na Netflix já tem um filme baseado no enredo.

Aqui temos um romance juvenil, que se desenvolve rapidamente, e podemos conferir pequenos desentendimento e a construção de uma amizade improvável visto que ambos não sabem quem realmente está do outro lado do telefone, enquanto acompanhamos os mesmos se apaixonando na vida real.

O livro tem cerca de 160 páginas que para mim, que gosto de livros curtos foi ideal para ter sido lido em um dia, o enredo é leve, porém contém algumas descrições e falas vi0lent4s que me incomodaram um pouco, principalmente por ter sido inserido o motivo de o protagonista ser assim, mas senti que faltou um maior aprofundamento e aprendizado, além de ter achado o final corrido, mas temos um final fechadinho que anima.

Assim que finalizei o livro, fui conferir a adaptação e concluo que por mais tenha algumas coisas parecidas como o anonimato, muitas outras coisas são diferentes, como idades, nomes e até personalidades, resultando em ter coisas e personagens que preferi mais em um do que no outro, trazendo assim duas histórias para que você possa conferir sem ficar repetitivo.

Uma leitura para quem gosta de YA, despretensioso e que pode ler rapidamente.

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Sangue Dourado, por Namina Forma

Oi galera!

Recentemente chegou por aqui esse livro de capa linda que é difícil não chamar atenção, ele está na minha listinha de preferências a serem lidos nos próximos dias.

Sangue Dourado é o primeiro livro de uma trilogia fantástica inspirada na África Ocidental.

Assim que vi essa frase já pirei:

“E se as Dora Milaje, de Pantera Negra, vivessem no universo de The Handmaid's Tale?
Em Sangue dourado conheça as alaki, guerreiras quase imortais que lutam para sobreviver em um império que só pensa em destruí-las.”

🗣 E já quis trazer para vocês um pouco sobre o que ele trata para conhecerem também!

Deka sempre foi desprezada, sua chance de ser aceita acontecerá quando ela provar que tem sangue vermelho como todos, que é pura, ao mesmo tempo que tem altas expectativas sobre a cerimônia do sangue na qual todas as meninas participam, ela também tem receio.

Mas seu sangue é dourado, a cor da impureza que tem como consequência as piores coisas, mas há uma alternativa: lutar pelo imperador em um exército de garotas como ela, seres quase imortais e dotadas de dons raros.

Juntas, podem conter a maior ameaça do império, os uivantes mortais, bestas selvagens que atacam de vilarejo em vilarejo.

Em busca de sentir que pertence a algum lugar, Deka parte para a capital, onde logo descobre que nada é exatamente o que parece ― nem mesmo ela.

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Will, por Will Smith e Mark Manson

Em Will conhecemos mais sobre a vida profissional e pessoal de Will Smith, nascido na Filadélfia e que atualmente tem 53 anos, 3 filhos, e desde criança ele já mostrava seus talentos através de muita imaginação e performance.

Imaginação essa que por muitas vezes foi usada como válvula de escape para momentos ruins com os quais conviveu dentro de sua família. É na infância que a nossa personalidade é moldada e ele deixa claro o quanto algumas atitudes de outras pessoas auxiliaram ele em diversas ações, com erros e acertos, sem se eximir das próprias decisões.

Conta também como foi se tornar um artista de hip-hop, sobre seus casamentos, filhos, como se tornou ator (que foi algo que fiquei impressionada em saber). E também mostra as vezes em que colocou a carreira à frente da família.

“Quanto maior a fantasia que você vive, mais dolorida é a inevitável colisão com a realidade.”

Eu não costumo ler biografias, mas ao ver que seria do Will Smith fiquei de olho desde a pré-venda, porque acho um profissional excelente e acompanhei sua atuação desde novinha pela tv.

É nostálgico pensar em todos os dias em que chegava da escola e após um tempo assistia Um Maluco no Pedaço, quando via MIB na sessão da tarde repetidas vezes, e desde então sempre falava a todos que se tinha um ator que quando eu via que participaria de um filme eu queria assistir, era Will Smith.
Imagine minha empolgação quando pude assistir ele interpretar o gênio de Aladdin!

Eu particularmente não sou fã de ninguém, e isso ajudou a me surpreender com os relatos pessoais de Will, já que além de parte da sua filmografia, eu nada sabia.

Duas pessoas me chamaram a atenção, sua mãe que sabe o quanto a educação é importante e sua avó que sempre teve boas ações, uma mulher de fé.

O livro ainda conta com 32 páginas num total onde tem muitas fotos, inclusive pessoais com sua família e viagens, uma capa linda (amei as cores) e uma narrativa fluida que em nenhum momento se torna cansativa pois você lê o crescimento dele.

Um livro para quem é fã e também para quem gosta de conhecer histórias de vida!

#ResenhaShippandLivros

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